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Década dos Oceanos - I Mostra Nacional de Criptoarte
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I Mostra Nacional de Criptoarte chega ao CCBB SP com artistas exaltando a Década dos Oceanos

Experiência imersiva une criatividade, sustentabilidade e inovação depois de passagem bem-sucedida pelo Rio de Janeiro

Rio de Janeiro, 26 de fevereiro de 2024 - No dia 26 de março de 2024, a exposição “Década dos Oceanos - I Mostra Nacional de Criptoarte” vai movimentar o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB SP), no Centro da cidade. Depois de uma passagem bem-sucedida pelo Rio de Janeiro, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB RJ), o evento imersivo tem o intuito de promover reflexões profundas da interseção entre nosso mundo contemporâneo e do futuro que almejamos em um planeta ecossistêmico, interdependente, hiperconectado e altamente tecnológico, porém enfrentando desafios claros de coexistência e sustentabilidade.

 A exposição “Década dos Oceanos - I Mostra Nacional de Criptoarte” elegeu este tema de acordo com a iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) a favor dos oceanos. No período entre 2021 e 2030, a ciência oceânica e os organizadores para o desenvolvimento sustentável ressaltam a importância de novos aplicativos, serviços, mecanismos e filtros que auxiliem no esclarecimento dos problemas globais da Década dos Oceanos ao grande público on-line e presencial.

Idealizada por Byron Mendes, fundador da Metaverse Agency, primeira agência de criptoarte no Brasil, a mostra tem curadoria de Marcio Harum, membro da equipe curatorial da Bienal de Arte Contemporânea de Antofagasta no Chile, reunindo 18 artistas em prol da causa oceânica.

“Apresentando um sentido universalmente crítico a partir da criação de obras temáticas voltadas à sobrevivência dos litorais, o grupo reunido de artistas participantes, através de suas pesquisas em arte, ciência e tecnologia, transforma o assunto protagonista da exposição em um libelo acerca dos urgentes e difíceis desafios dos mares”, diz Marcio Harum.

A mostra também se destaca por sua pluralidade, reunindo artistas de diferentes origens e identidades como mulheres, artistas afrodescendentes e a comunidade LGBTQIAPN+. Ao dar potência a vozes de artistas com trajetórias múltiplas, a exposição apresenta a amplitude de possibilidades e olhares que compõem a sociedade atual.

Todo o percurso expositivo foi criado a partir de uma lógica disruptiva com o uso de design de experiências. “Com isso, interatividade, sensorialidade e emocionalidade são colocadas no centro do processo de apresentação de conceitos e obras, criando uma jornada metrificada por sensações, percepções e emoções”, explica Verônica Marques, coordenadora da ação educativa da mostra.

A exposição se destaca como uma celebração da potência da produção brasileira no cenário da arte contemporânea. “Enquanto exposições semelhantes frequentemente apresentam predominantemente artistas estrangeiros, a nossa mostra reúne um elenco diversificado de 18 artistas nacionais, que incluem nomes renomados e também nativos digitais com produções mais recentes. A ênfase na produção nacional proporciona uma visão única e relevante da criptoarte no contexto brasileiro”, diz Byron Mendes.

A harmonia entre elementos artísticos e tecnológicos também proporciona uma atmosfera imersiva desde a sua entrada. “Com recursos interativos e tecnologias inovadoras, os visitantes são conduzidos a uma imersão profunda no mundo da criptoarte. Adaptamos espaços e recursos para garantir inclusão e acessibilidade, buscando despertar a curiosidade pelo universo da arte digital no contexto da tecnologia blockchain e dos NFTs”, destaca Steffen Dauelsberg, da empresa Interlúdio.

A exposição apresenta uma coleção diversificada de obras de arte que fundem tecnologia, história da arte e experiências interativas. Na lista de artistas, nomes como Suzete Venturelli, Lucas Bambozzi, Tania Fraga e Rejane Cantoni aproveitam para revelar seu olhar sobre os oceanos, de maneira singular e criativa.

A “I Mostra Nacional de Criptoarte - Década dos Oceanos” estreia no dia 26 de março de 2024, às xx, no xxxº andar do CCBB SP.

A Mostra Nacional de Criptoarte tem o apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, patrocínio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura, através da Lei do ISS, TGS e Banco do Brasil apresentam, com patrocínio da PwC Brasil, produção da Dellarte Soluções Culturais, apoio MultiRio Terminais e On Projeções. Realização da Metaverse Agency, Interlúdio, Centro Cultural Banco do Brasil, Ministério da Cultura, Governo Federal – União e Reconstrução.

 

Artistas:

Suzete Venturelli, Lucas Bambozzi, Tania Fraga, Rejane Cantoni, Giselle Beiguelman, Gustavo Von Ha, Carlos Vamoss, Vini Naso, Leandro Lima, Monica Rizzolli, biarritzzz, Hifa Cybe e Maurizio Mancioli, Ikaro Cavalcante, Simone Michelin, Vitória Cribb, Eduardo Kac, Alexandre Rangel, Clelio de Paula.

Mostra de Criptoarte

26/03/24 até 03/06/24

CCBB São Paulo

Entrada Gratuita

Galeria Criptoarte

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Curador

Marcio Harum

Marcio Harum trabalha na interseção entre curadoria, programas públicos, arte, educação e tecnologia. Integra a equipe curatorial da Bienal de Arte Contemporânea de Antofagasta - SACO 1.1 - no Chile em 2023. Coordenou o Programa CCBB - Arte e Educação em São Paulo de 2018 a 2020 pelo JACA - Centro de Arte e Tecnologia de Nova Lima - MG...

O local

Inaugurado em 12 de outubro de 1989, o CCBB está instalado em um edifício histórico, projetado pelo arquiteto do Império, Francisco Joaquim Bethencourt da Silva. Marco da revitalização do centro histórico do Rio de Janeiro, o Centro Cultural mantém uma programação plural, regular e acessível, nas áreas de artes visuais, artes cênicas, cinema, música e pensamento. Em 34 anos de atuação, foram mais de 2.500 projetos oferecidos aos mais de 50 milhões de visitantes. Desde 2011, o CCBB incluiu o Brasil no ranking anual do jornal britânico The Art Newspaper, projetando o Rio de Janeiro entre as cidades com as mostras de arte mais visitadas do mundo. O prédio dispõe de 3 teatros, 2 salas de cinema, cerca de 2 mil metros quadrados de espaços expositivos, auditórios, salas multiuso e biblioteca com mais de 200 mil exemplares. Os visitantes contam ainda com restaurantes, cafeterias e loja, serviços com descontos exclusivos para clientes Banco do Brasil. O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro funciona de quarta a segunda, das 9h às 20h, e fecha às terças-feiras. Aos domingos, das 8h às 9h, o prédio e as exposições abrem em horário de atendimento exclusivo para visitação de pessoas com deficiências intelectuais e/ou mentais e seus acompanhantes.

CCBB São Paulo

Rua Álvares Penteado, 112 - Centro Histórico - São Paulo - SP

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